Concurseiros aumentam suas chances com Hipnose e PNL

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Programação Neurolinguística e Hipnose viram ‘armas’ de concurseiros – Especialistas garantem que técnicas melhoram desempenho e ansiedade.

A técnica é uma forma de obter atenção concentrada, mas a hipnose é contraindicada a pacientes com algumas doenças neurológicas — como os males de Parkinson e Alzheimer.

“A hipnose é considerada uma terapia breve e focal. Para quem estuda, ela pode ter várias utilidades. O candidato geralmente fica muito ansioso, porque são muitas matérias para estudar, desde o dia que sai o edital, até o dia do concurso”, diz Miriam, acrescentando ainda que o número de sessões vária de cada pessoa – em média, segundo ela, com dez sessões já se percebe um melhor aprendizado.

A hipnose pode ser utilizada como um método investigativo ou em tratamento contra males como depressão, ansiedades, fobias, síndrome do pânico, estresse, estresse pós-traumático, tiques, obesidade, tabagismo, dificuldade de aprendizado, transtorno do sono, baixa autoestima, compulsões, estresse, tartamudez (gagueira), doenças psicossomáticas, dores de forma geral, sobretudo enxaquecas.

 

Dificuldades com OAB

Formada em direito há cinco anos, Thalita Moraes recorreu à hipnose porque teve dificuldades para passar no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Hoje em dia, estuda para ser delegada da Polícia Civil do Rio.

“Eu sempre tive muita dificuldade para me concentrar estudando, dificuldade de ler. Já tinha feito alguns exames da OAB, mas não obtive êxito, sempre ficava por poucas questões. Eu faço tratamento há 2 anos e melhorou muito. Hoje eu tenho muita facilidade para pegar um livro e ficar de 2 a 3 horas lendo”, explica.

A advogada conta que sua rotina de estudos mudou após a hipnose, sobretudo após o almoço. “Sempre dá aquela canseira, uma estafa, na parte da tarde. A Miriam gravou um áudio e todo dia, depois da refeição, eu deito meia hora, ouço aquela hipnose que ela fez comigo e é como se eu tivesse dormido uma hora. Fico acordada e ao mesmo tempo dormindo. É o que ela chama de sono hipnótico.”

Chances maiores
Alexandre da Silva Martins, de 43 anos, utiliza a hipnose desde 2005 para aumentar suas chances de aprovação em concursos. “O retorno é muito promissor e gratificante”, ressalta. Formado em letras, atualmente ele trabalha como técnico do Ministério Público do Rio de Janeiro e pretende passar em um novo concurso e aumentar sua remuneração.

“Durante a prova consigo ficar mais concentrado, calmo e tranquilo, e menos ansioso. Consigo racionar melhor e corro menos risco de esquecer alguma coisa que eu sei”, diz Martins.

“Quando a pessoa está hipnotizada ela não perde a sua capacidade de raciocinar. Pelo contrário, ela consegue resolver problemas complexos, fazer improvisos e ainda manter uma capacidade crítica sobre o que lhe está sendo sugerido”.

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Programação Neurolinguística
Outra novidade nos estudos é o uso da Programação Neurolinguística (PNL), um sistema de conhecimentos que surgiu na Califórnia, nos Estados Unidos, no início dos anos 70, e que é utilizada até hoje. Ela oferece um modelo que ajuda a entender melhor como o ser humano pensa, age e se comunica, para que cada um seja capaz de identificar e aproveitar suas capacidades para alcançar os resultados que deseja.

O nome “Programação Neurolinguística” resume os três pontos complexos que são estudados pela disciplina. O “neuro” remete à mente, onde processamos nossas experiências por meio dos cinco sentidos. “Linguística” refere-se à linguagem ou a outras formas de comunicação não verbais. O termo “programação” pode ser entendido como uma comparação entre a mente humana e um computador, segundo a Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística.

“A PNL atua estimulando o cérebro a obter uma sequência eficaz que abrange a organização do pensamento, a capacidade de compreensão da leitura com a retenção do conteúdo e a produção da escrita organizada, através de técnicas específicas, favorecendo o indivíduo a obter êxito em seu aprendizado”, afirma a fonoaudióloga Mônica Rosa.

Segundo Mônica, a PNL ajuda os candidatos que farão concursos por meio do ensinamento do uso adequado dos sistemas representacionais da linguagem, memória e aprendizagem e uso de mapas mentais. Ela pode ser praticada em um treinamento semanal, de acordo com os objetivos e metas do indivíduo ou realizado de outras maneiras que atendam os padrões específicos de cada pessoa.

Técnicas de oratória
O engenheiro mecânico Alex Dal Pont, de 36 anos, descobriu a PNL quando recorreu às técnicas de oratória para aprimorar suas habilidades de interação e transmissão de conhecimentos. “Ao internalizar as técnicas PNL, percebi uma maior autoconsciência sobre as emoções e atitudes, permitindo um maior controle. Nas horas em que a ansiedade toma conta, as técnicas ajudam a manter o foco em sua meta e o auto equilíbrio, liberando o potencial para atingir o resultado desejado”, ressalta.

Já Jennifer Conte Velasco, de 34 anos, ainda busca uma vaga no corpo de oficiais da Marinha. “Descobri a PNL por indicação de um amigo. Eu não acreditava muito, mas os resultados dele foram tão notórios que decidi tentar. Acho que a principal e mais importante diferença é a melhora significativa na concentração e na organização das ideias. A pessoa fica muito mais focada nos seus objetivos, facilitando o estudo e consequentemente promovendo uma melhora satisfatória no rendimento final”, diz.

Atendimentos para concurseiros no Estúdio da Mente

Professor Sergio Enrique é preparador emocional em escolas preparatórias para concursos. Além de palestras motivacionais para os estudantes ele faz atendimentos individuais em SP, nos quais são trabalhadas a atenção, foco, memória e o equilíbrio emocional para evitar os temidos brancos na hora das provas.

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Fonte: http://108.179.253.215/~estud759/wp-admin/post-new.php

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Sobre o Autor

Prof. Sergio Enrique Faria

Dr. Sergio Enrique Faria é diretor do Estúdio da Mente. Neurocientista, Membro da Sociedade Brasileira de Neurociência e Comportamento e do Grupo de Estudos de Hipnose da UNIFESP. Doutor em Ciências da Educação, Mestre em Comunicação, Psicanalista, Parapsicólogo, Hipnoterapeuta e Neuroeducador com especializações em Neurociência Clínica e Educacional, Neuropsicologia, Neuropsicopedagogia, Psicanálise Clínica, Didática e Metodologia do Estudo. Trainer e Master Practitioner com formações internacionais em Hipnose e em PNL – Programação Neurolinguística. Líder de Aprendizagem certificado pela Harvard University (EUA). Professor de Hipnose e PNL. Palestrante e Professor em cursos de MBA e Pós-graduação em grandes universidades. Autor e coautor de livros e mais de 150 artigos em jornais e revistas.

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