As 10 alergias mais estranhas do mundo

Como deve ser a vida de quem tem alergia a sexo, a filhos, a água ou até a wi-fi? Conheça as 10 alergias mais estranhas do mundo.

Recentemente, a história do jovem inglês Oli Weatherall, de 22 anos, ficou conhecida após ele falar sobre sua grave alergia a amendoim – que o impede de dar um beijo, por exemplo. O problema é que, caso a pessoa beijada tenha comido amendoim ou algum outro alimento que tenha vestígios desse ingrediente, ele pode sofrer as consequências apenas por causa do contato entre os lábios.

Se você acha que a vida de Oli não é fácil, espere até conhecer essas outras dez alergias que complicam e muito o cotidiano de quem as têm. Seja reações provocadas pelo sol, pelo frio, pelo próprio filho e até pela rede wi-fi, as pessoas a seguir acabam se desdobrando para evitar as consequências dessas alergias incomuns.

  1. Alergia ao Filho

A Penfiogóide Gestacional faz com que mulheres grávidas ou que acabaram de dar à luz desenvolvam coceira, erupções cutâneas e até bolhas pelo corpo. A causa é uma proteína da placenta que chega ao corpo da mulher pelo cordão umbilical e pode provocar reações alérgicas. Mesmo assim, o Daily Mail optou por divulgar a história da britânica Joanne Mackie como uma alergia ao próprio filho, James. De acordo com a publicação, a biópsia feita pelos médicos constatou que, com a doença rara, a mulher foi uma entre as 50 mil mães que podem ser atingidas pela reação, mas, com o tratamento certo, pode se recuperar e levar uma vida normal.

  1. Alergia ao sexo

Essa alergia de que vamos falar agora é específica das mulheres. A hipersensibilidade ao plasma seminal humano é a alergia desenvolvida por conta do sêmen do parceiro, ou seja, em uma relação sem o uso de preservativo. A reação da mucosa que reveste o órgão sexual feminino às proteínas do esperma fazem com que o corpo da mulher promova um ataque à substância estranha, o que pode causar coceira, irritação na área de contato, dores intensas e até inflamações. Muitas vezes, essa alergia pode ser confundida com algum tipo de DST, mas acaba sendo muito mais simples de tratar com a orientação de um médico.

  1. Alergia à água

A adolescência de Ashleigh Morris não foi fácil. Depois de fazer um tratamento com penicilina por causa de uma amigdalite, os seus níveis de histamina no corpo foram alterados e ela acabou desenvolvendo uma alergia rara: à água! Isso mesmo, a chamada urticária aquagênica não permitia a ela nadar, mergulhar ou mesmo tomar uma ducha sem acabar com coceira e caroços pelo corpo, que a deixavam trancada em casa por dia, de acordo com matéria publicada pelo Daily Mail. Surpreendentemente, o caso dela não é o único de que se tem notícia. A britânica Rachel Warwick também virou assunto na mídia por conta de queimaduras fortes provocadas pelo contato com H2O, inclusive de seu próprio suor ou lágrimas.

  1. Alergia ao wi-fi

Já pensou? Pois é! De acordo com o The Sun, o DJ Steve Miller desenvolveu uma alergia rara e ainda pouco compreendida pelos médicos. As reações dela são causadas por ondas eletromagnéticas, o que faz com que ele sofra com a presença de redes wi-fi. “Eu me sinto como um exilado em meu próprio planeta. É quase impossível encontrar um lugar sem wif-fi hoje em dia“, disse ele à publicação. Ele revelou ter que andar constantemente com um detector de wi-fi, além de viver em uma casa isolada com paredes protetoras de ondas eletromagnéticas. As reações dele envolvem dores de cabeça terríveis.

  1. Alergia à comida

Muitas pessoas apresentam alergias a alguns temperos ou ingredientes específicos, mas, em 2009, a histórias dos irmãos João Vithor e Nicole Lourenço, de Goiânia (GO), ficou conhecida pelo fato dos dois terem alergia alimentar múltipla. De acordo com a Super Interessante, os dois só podiam comer carne de rã e tomar um tipo especial de leite cuja lata, na época, custava cerca de R$ 450. Por conta das condições frágeis do sistema imunológico, o garoto morreu aos 8 anos, em 2013.

  1. Alergia à madeira

O britânico Dan Hill largou a carreira de banqueiro pelo sonho de trabalhar como carpinteiro. Contudo, poucas semanas depois, ele desenvolveu alergia à madeira, que provocou uma série de erupções na pele. De acordo com a BBC, os médicos chegaram à conclusão que a reação rara era causada pela poeira da serragem. Ele perseverou em seu sonho e continuou trabalhando com o uso de luvas e máscara. Com o passar do tempo, no entanto, veio uma boa notícia. A alergia de Dan mostrou-se específica a um tipo de árvore: o carvalho africano e, depois de saber disso, ele passou a trabalhar apenas com outros tipos de madeira.

  1. Alergia a exercícios físicos

A anafilaxia é uma alergia muito rara que provoca reações graves caso a pessoa consuma determinados alimentos antes de praticar exercícios físicos. Em geral, de acordo com o Terra, essa alergia acontece em pessoas que já apresentam outras reações a determinados alimentos ou medicamentos. Além de vermelhidão e urticária, a anafilaxia pode causar fadiga e até perda de consciência.

  1. Alergia ao sol

Embora a alergia à luz solar não seja tão rara, há um tipo específico que é: a urticária solar. Essa hipersensibilidade fica evidente a menor exposição a raios ultravioleta, o que envolve, inclusive, alguns tipos de lâmpadas. A reação causa urticárias na pele, seja em áreas cobertas ou mesmo descobertas.

  1. Alergia ao frio

Assim como o calor, o frio também pode provocar reações. Erupções na pele, inchaço, vermelhidão, coceira, febre, náuseas, queda da pressão arterial, choque e até desmaio são alguns dos problemas que podem resultar da urticária ao frio.

  1. Alergia à pressão

Essa alergia faz com que as pessoas que a têm não consigam usar roupas apertadas ou sequer receber massagens, por conta de uma propriedade da pele chamada dermografismo. Qualquer pressão, ainda que pouca, pode causar inchaços e inflamações.

Você sofre de alguma alergia? Conte para nós a sua experiência!

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Fonte: https://www.bol.uol.com.br/listas/confira-das-alergias-mais-inusitadas-do-mundo.htm

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Sobre o Autor

Prof. Sergio Enrique Faria

Dr. Sergio Enrique Faria é diretor do Estúdio da Mente. Neurocientista, Membro da Sociedade Brasileira de Neurociência e Comportamento e do Grupo de Estudos de Hipnose da UNIFESP. Doutor em Ciências da Educação, Mestre em Comunicação, Psicanalista, Parapsicólogo, Hipnoterapeuta e Neuroeducador com especializações em Neurociência Clínica e Educacional, Neuropsicologia, Neuropsicopedagogia, Psicanálise Clínica, Didática e Metodologia do Estudo. Trainer e Master Practitioner com formações internacionais em Hipnose e em PNL – Programação Neurolinguística. Líder de Aprendizagem certificado pela Harvard University (EUA). Professor de Hipnose e PNL. Palestrante e Professor em cursos de MBA e Pós-graduação em grandes universidades. Autor e coautor de livros e mais de 150 artigos em jornais e revistas.

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