A ciência por trás de Lie to Me

Mentira

Lie To Me, a série que começou a despertar o interesse de várias pessoas em Linguagem Corporal, mas até que ponto a série é apenas um produto ficcional que visa entretenimento? A comunicação não verbal divide a opinião das pessoas. Por um lado, algumas costumam crer nas mensagens não verbais quando refletem sobre os efeitos dos gestos e expressões faciais  que emitem e recebem. Por outro lado, há ainda um certo ceticismo quanto ao poder de expressão e detecção dos sinais emitidos pela comunicação não verbal. Com a intenção de responder a algumas dúvidas constantes de nossos leitores, decidimos trazer a tradução de uma entrevista de Junho de 2015 feita com o Dr David B. Givens, pesquisador em Comunicação não Verbal.

A Ciência Por Trás de Lie To Me

Entrevista com o Dr David B. Givens

O Dr David B Givens é o Diretor do Centro de pesquisas em comunicação não verbal de Spokane WA. Ele é o autor dos livros Your Body at Work: Sight-reading the Body Language of Business, Bosses, and Boardrooms (2010), Crime Signals: How to Spot a Criminal Before You Become a Victim (2008) and Love Signals: A Practical Field Guide to the Body Language of Courtship (2005) e a Nonverbal Dictionary. Entrevista completa em inglês: http://bodylanguageproject.com/articles/interview-dr-david-b-givens-toward-much-deeper-understanding-origins-nonverbal-communication/

Em seu dicionário não verbal, você costuma fazer ‘’neuronotas’’ e especificamente as relaciona a alguns gestos e posturas. Como pode a rede neural de uma pessoa e seu sistema muscular ser representada pela comunicação não verbal? Isso significa que a comunicação não verbal já é programada e inconsciente ? Por favor, nos dê exemplos.

Assim como os mais recentes centros de fala do cérebro controlam a comunicação através da linguagem, as áreas mais antigas do cérebro não verbal controlam a comunicação separadamente das palavras. Conhecer suas peças e fiações nos ajudam a decodificar mensagens não verbais. Nosso cérebro não verbal consiste em seis divisões inter-relacionadas, o que fundiu-se em um processo evolutivo de cerca de quinhentos à dois milhões de anos atrás: cérebro aquático e coluna espinal, cérebro anfíbio, cérebro repitiliano, cérebro mamífero, cérebro primata e cérebro humano (acesse: http://center-for-nonverbal-studies.org/nvbrain.htm para mais detalhes).

Além disso, os neurônios espelhos nos permitem ler o conteúdo não verbal dos movimentos dos outros como se fossem nossos próprios movimentos. Considerando o Resumo de Vittorio Gallese para a conferência de 2012 em ‘’ Neurônios Espelhos: Novas Fronteiras 20 anos após sua descoberta”  A Simulação Encorporada (SE) oferece uma nova base empírica da noção de intersubjetividade, vista antes e acima de tudo como intercorporeidade. A SE desafia a ideia de que o senso comum é o único a descrever a compreensão nas relações interpessoais. A leitura da mente tem a intercorporeidade como a principal fonte de conhecimento que nós diretamente coletamos sobre os outros. Pelos recurso da SE nós não vemos somente uma ação, uma emoção ou uma sensação e então entendemos isso através de uma intervenção com analogias. A partir dos recursos da SE nós podemos mapear outras ações por reutilizar nossas próprias representações motoras, assim como emoções e sensações por reutilizar nossas próprias representações visceromotoras e somatossensoriais. A SE oferece uma noção original e unitária sobre aspectos básicos de intersubjetividade, demonstrando quão profundamente o nosso sentido dos outros corpos vivos e atuantes está enraizado no poder de reutilizar nossos próprios recursos motores, emocionais e somatossensoriais.

Indo mais a diante, “. . . Costumávamos pensar que os sistemas sensoriais e os sistemas motores [do cérebro] estavam completamente separados. Este processamento de informação sensorial [é tal que] seu movimento [por exemplo, pegando um lápis] está [também] ocorrendo no sistema motor [do observador]. Assim, uma fração das células [no cérebro do observador] que estão envolvidas em pegar um lápis vai responder quando você pegar o seu lápis. É no sistema motor que ele [Giacomo Rizzolatti] descobriu essa coisa notável. Então ele nos fez perceber que os sistemas motores têm capacidades cognitivas sensoriais. É um avanço extraordinário.

Primeiro, por que é importante localizar e citar regiões do cérebro que controlam as emoções do corpo e as expressões faciais na comunicação não-verbal? Em segundo lugar, como são identificadas especificamente as regiões cerebrais como relacionadas aos sinais não verbais do corpo e da face?

Vamos ilustrar com um exemplo:

Com os anfíbios,

1. O sistema excitatório reticular pontino tornou-se mais elaborado. A ligação do tegmento pontino com os neurônios motores e os eixos musculares do corno anterior da medula espinhal elevou o corpo excitando músculos extensores antigravidade (por exemplo, sinal antigravitacional).

2. A via vestibulospinal elaborada a partir de receptores na orelha interna através do nervo vestibular (cranial VIII), e através de fibras cerebelares para o núcleo vestibular na medula superior – executando o comprimento da medula espinhal para a postura corporal (ou seja, a posição básica ) Em relação à gravidade.

3. O trato tectospinal evoluiu, consistindo do colículo superior (e inferior) e suas ligações, através do tronco cerebral, correndo

a. Para interneurônios do cordão cervical, então

b. Para os neurônios motores do chifre anterior, então

c. Para os nervos espinhais, e finalmente atingindo

d. Fusos musculares para reflexos posturais para visões e sons.

4. E o trato rubrospinal se desenvolveu mais: paleocircuitos do núcleo vermelho do mesencéfalo executando

a. Para interneurônios do cordão torácico, então

b. o corno ventral de neurônios motores, finalmente,

c. Aos músculos e fusos musculares para o tom postural dos músculos flexores dos membros.
Avançando no tempo, vemos o “cérebro humano”.

Alguns passos à frente no tempo nós vemos o ”cérebro humano”, Com os hominídeos,

1. O trato corticobulbar evoluiu ainda mais: as vias corticobulbar ao nervo facial (cranial VII) permitiram expressões faciais intencionais.

2. Os caminhos cranianos de Broca evoluíram: Neocircuitos de área de Broca através de vias corticobulbar para múltiplos nervos cranianos permitiram discursos.

3. E as vias espinhais de Broca evoluíram: os neocircuitos da área de Broca via corticospinal para os nervos espinhais cervicais e torácicos permitiram a linguagem e linguística de sinais gestuais como a mímica.

4. E o trato rubrospinal se desenvolveu mais: paleocircuitos* do núcleo vermelho do mesencéfalo executando

a. Para interneurônios do cordão torácico, então

b. Para o corno ventral de neurônios motores e, finalmente,

c. Aos músculos e fusos musculares para o tom postural dos músculos flexores dos membros.

* Os paleocircuitos são plataformas neurais para expressão corporal configurados em forma de redes de neurônio no prosencéfalo, tronco cerebral e medula espinhal.

Avançando no tempo, vemos o “cérebro humano”. Com os hominídeos,

1. o tracto corticobulbar evoluiu ainda mais: as vias corticobulbar ao nervo facial (cranial VII) permitiram expressões faciais intencionais. 2. Os caminhos cranianos de Broca evoluíram: Neocircuitos de área de Broca através de vias corticobulbar para múltiplos nervos cranianos permitidos discurso. 3. E as vias espinhais de Broca evoluíram: os neocircuitos da área de Broca* via corticospinal para os nervos espinhais cervicais e torácicos permitiram a linguagem gestual manual e sinais de mímica linguísticas.

*área de Broca: é a parte do cérebro humano responsável pela expressão da linguagem, contém os programas motores da fala.


Existe alguma parte da nossa comunicação não-verbal que é consciente ou você acredita que a maioria das comunicações não-verbais provém de nossos antepassados, tal como o “cérebro anfíbio” são comportamentos meramente sequencialmente repetidos e previsíveis?

A comunicação não-verbal é

1. O processo de enviar e receber mensagens sem palavras por meio de expressões faciais, olhar, gestos, posturas e tons de voz.

2. Também estão incluídos os hábitos de higiene, o posicionamento do corpo no espaço e o design do produto de consumo (por exemplo, sugestões de vestuário, produtos alimentares, cores e sabores artificiais, aromas de engenharia, imagens de mídia e telas gráficas). Sinais não verbais incluem todos os sinais expressivos, sinais e indícios (áudio, visual, tátil, químico, etc.) que são usados ​​para enviar e receber mensagens além da linguagem gestual especificada por manuais e da fala.

Cada um de nós dá e responde literalmente a milhares de mensagens não-verbais diariamente em nossas vidas pessoais e profissionais – e enquanto viaja de ida e volta entre os dois. Do beijo da manhã aos ternos de negócios e exibições de tensão na mesa de conferência, reagimos emocionalmente a mensagens sem palavras, muitas vezes sem saber por quê. A cabeça do chefe, a gravata do caixeiro, o penteado do vizinho – notamos a minúcia do comportamento não-verbal porque seus detalhes revelam:

a. Como nos relacionamos uns com os outros, e

b. Quem pensamos que somos.

Os sinais não verbais são aprendidos ou inatos?

Os sinais da linguagem corporal podem ser

a. Aprendidos,

b. Inatos, ou

c.Uma mistura dos dois.

Os gestos de olhos, polegares para cima e gestos de saudação militar, por exemplo, são claramente aprendidos. Por outro lado, os sinais de pestanejar, limpar a garganta e rubor facial são claramente naturais ou inatos. Rir, chorar, dar ombros, e a maioria dos outros sinais da linguagem corporal são “misturados”, porque eles se originam como ações inatas, mas as regras culturais mais tarde moldam seu tempo, energia e uso.

Os pesquisadores da linguagem corporal nem sempre concordam com a questão da natureza estimular certos comportamentos. Como Darwin, os biólogos que estudam seres humanos supõem que muitos sinais de movimentos corporais são inatos. Como Birdwhistell, muitos antropólogos culturais propõem que a maioria ou mesmo todos os gestos são aprendidos, enquanto outros combinam as abordagens biológicas e culturais. Pesquisas feitas pelo psicólogo Paul Ekman e seus colegas, mostraram que as expressões faciais de repulsa, surpresa e outras emoções primárias são universais em todas as culturas.

Qual a porcentagem da nossa comunicação não verbal?

Segundo Kramer, “94% da nossa comunicação não é verbal, Jerry” (Seinfeld, 1998). A estimativa de Kramer (como as estatísticas do antropólogo Ray Birdwhistell [65%, Knapp 1972] e do psicólogo Albert Mehrabian [93%, 1971]) é difícil de verificar. Mas a proporção de nossa comunicação emocional que é expressa além das palavras certamente excede 99%.

Que papel desempenha o sistema límbico na comunicação não-verbal?

O sistema límbico são aqueles módulos interligados e caminhos do cérebro responsável pelas emoções, sentimentos e humores. Filogeneticamente, o lobo límbico é a parte mais antiga do córtex cerebral. O sistema límbico inclui a amígdala, o núcleo talâmico anterior, o giro cingulado, o fórnix, o hipocampo, o hipotálamo, os corpos mamilares, o feixe mediano do prosencéfalo, os lobos pré-frontais, os núcleos septais e outras áreas e caminhos do cérebro. O hipotálamo, a peça fundamental, serve para mediar comportamentos não-verbais através dos núcleos reticulares do tronco encefálico. Quando excitados, os núcleos reticulares despertam circuitos cerebrais e espinhais.

Uma grande parte de nossa comunicação não verbal reflete acontecimentos no sistema límbico. Por exemplo, ao fazer compras para produtos de consumo, freqüentemente prestamos atenção ao pensamento límbico em vez do racional. Sinais não-verbais revelam emoções e atitudes límbicas mais abertamente e com maior honestidade do que palavras. Nos seres humanos, o sistema límbico cresceu em conjunto com o córtex cerebral. Assim, a nossa espécie tornou-se a mais emocional – assim como a mais intelectual – na Terra.

Você acredita que sinais de comunicação não-verbal, por exemplo, exibições de dominância, como estufar o peito, ficar de pé, colocar-se em posição akimbo, inclinar a cabeça para trás e assim por diante, são desenvolvido ao acaso ou estão ligados a alguma função ou origem primitiva ?

Uma postura ereta é uma postura vertical onde o corpo  se “amplia” através da extensão dos membros. É uma flexão primitiva destinada a elevar o corpo quadrupedal mais alto do chão. A postura ereta é uma exibição de antigravidade usada para mostrar uma atitude ou humor superior, confiante, altivo. É um precursor da flexão agressiva usado por alguns lagartos, e de nossa própria sugestão assertiva da palma-para baixo também.

peixe goby

Este é provavelmente o paleocircuito para ”ficar alto”, desenvolvido por criaturas marítimas antes dos animais pisarem em terra.  A evidência fóssil está faltando, mas nos peixes vivos, tais como gobys, o status e a posição variam na

peixe mudskipper

proporção ao tamanho de corpo físico. Os muito grandes dominam os grandes, que por sua vez dominam os pequenos. Gobys e outros peixes, no entanto, podem aparecer “maior” através de uma série de ilusões não-verbais. Para ficar mais alto, um goby endurece e levanta as barbatanas, levanta a cabeça, infla a garganta e alarga sua proteção branquial. Peixes da família Cichlida

baiacu

e, por exemplo, levantam suas barbatanas verticalmente para exibir uma maior largura. O baiacu infla para ficar maior, o bacalhau protubera sua cabeça e protjeta sua pelve para fins de ameaç e o mudskipper levantar seu corpo verticalmente em exposições agressivas.

Nos animais terrestres, a extensão do antebraço eleva a extremidade dianteira do corpo para alturas mais verticalmente imponentes. Fazendo esta flexão as iguanas vivas e lagartos, por exemplo, parecem

lagarto anoli

“maior” do que são normalmente – com suas barrigas abaixado para o chão. O lagarto australiano de

lagarto de gola

gola levanta e erige sua gola, enquanto a cobra levanta e espalha sua cauda. A pesquisa sobre a “Socialidade, Stress e Corpus Striatum do Lagarto Anolis Verde” (Greenberg 2003) confirma o fato de que a flexão do lagarto anole para um elevar-se está mediado por módulos cerebrais dos gânglios da base.

Os mamíferos quando, em posturas agressiva, caminham com firmeza. Os touros, por exemplo, tomam vários passos rígidos para intimidarem antes de galoparem à frente com carga total. Os ursos, os coiotes e os lobos se encostam com uma marcha de pernas rígidas para levar seus corpos mais altos do chão. Um lobo dominante está sempre de pé diante de seu inimigo submisso. Os primatas mostram dominância ao estirar suas pernas e estender os braços. Um gorila, mesmo que em posição de blefe, se mantém com as pernas rígidas. Um chimpanzé agressivo sobe a uma postura bípede,estende os seus braços eriçados, e movimenta-se agressivamente de um lado para o outro para parecer maior. Eleva suas patas posteriores, é uma postura dirigida por adulto ou babuínos adultos jovens em outros babuínos no selvagem; ele pode ser um prelúdio de ataque ou fuga (Hall e DeVore 1972).John Wayne:

Para encorporar a arma natural dos vertebrados, o
tamanho, assumimos uma postura de John-Wayne, ou seja, tornamo-nos altos, alargamos nossos ombros, ampliamos nossos corpos, falamos mais grave. (O olho dos vertebrado responde às mudanças de tamanho e torna possível para diferentes espécies entender os sinais de cada um.) Os guardas florestais aconselham, por exemplo, a que nos levantemos e agitemos os braços para ameaçar os leões de montanha encontrados na natureza.

Os Paleocircuitos que mediam a exposição de alta estatura consistem em pequenas redes de interneurônios da medula espinhal responsável pelo reflexo de alongamento muscular. Estas mini-redes mediam respostas antigravitantes, isto é, as contrações musculares que automaticamente estendem nossos membros para nos manterem de pé (sem que conscientemente decidamos fazê-lo).

Muitas pessoas acreditam que a Linguagem Corporal nada mais é do que a expressão normal (para tornar o corpo mais confortável, arranhar uma coceira, etc.) e sua interpretação emocional subjacente meramente subjetiva. Que evidência existe que a comunicação não verbal é mais do que apenas adivinhação?

O estudo da comunicação não-verbal e da linguagem corporal envolve mais do que adivinhação. Ele emprega o método científico – a mesma metodologia rigorosa usada em física, química, neurociência e medicina.

Que trabalho ainda precisa ser feito no campo da comunicação não-verbal e quais descobertas você espera vir no futuro?

Mais trabalho deve ser feito na relação verbal e não verbal. Começando há 500 milhões de anos com a antiga medula espinhal Chordate e o rombencéfalo. Esta conexão requer mais estudo.

Mais trabalho, também, é necessário sobre o papel dos neurônios espelho na comunicação não-verbal. Os neurônios espelhados fornecem circuitos cerebrais que nos permitem – intuitivamente – decodificar e compreender o significado das sugestões de palma para cima. Quando vemos um gesto de mão com a palma da mão, os neurônios espelho estabelecem um modelo de motor, um protótipo ou modelo em nosso próprio cérebro que nos permite ler a sugestão. Através de links para o sistema límbico, há também neurônios espelho para nos ajudar a decodificar suas nuances emocionais e significados. Estamos aparentemente ligados para interpretar as ações de outras pessoas como se nós mesmos tivéssemos decretado.

Que pesquisas futuras devemos esperar do Centro de Estudos Não Verbais?

Esperamos continuar a explorar a base neurológica de codificação e decodificação sinais não-verbais, sinais e pistas.

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Fonte: http://bodylanguageproject.com/articles/interview-dr-david-b-givens-toward-much-deeper-understanding-origins-nonverbal-communication/

Fonte: http://www.linguagemcorporalemfoco.com/a-ciencia-lie-to-me-ii/

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Sobre o Autor

Prof. Sergio Enrique Faria

Dr. Sergio Enrique Faria é diretor do Estúdio da Mente. Neurocientista, Membro da Sociedade Brasileira de Neurociência e Comportamento e do Grupo de Estudos de Hipnose da UNIFESP. Doutor em Ciências da Educação, Mestre em Comunicação, Psicanalista, Parapsicólogo, Hipnoterapeuta e Neuroeducador com especializações em Neurociência Clínica e Educacional, Neuropsicologia, Neuropsicopedagogia, Psicanálise Clínica, Didática e Metodologia do Estudo. Trainer e Master Practitioner com formações internacionais em Hipnose e em PNL – Programação Neurolinguística. Líder de Aprendizagem certificado pela Harvard University (EUA). Professor de Hipnose e PNL. Palestrante e Professor em cursos de MBA e Pós-graduação em grandes universidades. Autor e coautor de livros e mais de 150 artigos em jornais e revistas.

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